De cara respondo porque a tecla F5 do computador é a mais importante: porque ela recarrega as páginas da internet que não carregaram direito ou estão apresentando problemas no funcionamento. 



IMAGEM ACIMA: Peça que criei para divulgar esse artigo nas mídias sociais.

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Digitalizados como estamos, recarregar a página da internet ou reiniciar um aplicativo já se tornou padrão quando algo dá errado.

Porém, o mais importante da tecla F5 é o significado que ela nos traz de recomeçar, de 'recarregar/ atualizar' nossas vidas em um mundo em que somos 'forçados' a lidar diariamente com o novo. Por isso, posso dizer que vivemos a era do F5, a era do 'refresh' constante.


Da mesma forma, somos desafiados também a recomeçar em algum momento (o que está sempre a nossa disposição). Por sorte, adoro aprender (ainda bem, caso contrário poderia estar "frito" nos nossos dias, rs)! E faço isso com prazer, mesmo que as vezes seja atropelado pelas mudanças sem fim!

A atualização 'nonstop' dos nossos conhecimentos é hoje uma questão de sobrevivência: desde aprender a usar novos aplicativos para executar atividades cotidianas, até estar em dia com as rápidas alterações do conhecimento e do trabalho. 

Aprender está intimamente ligado a recomeço ... Fim, começo, fim, começo ... Os ciclos são a única constante na natureza. A maré enche ou vaza, a lua passa de fase e nosso corpo/mente/espírito também responde desse modo.

Esse surgimento alucinante de novidades, permite oportunidades de autoaprimoramento, abrindo cortinas que escondiam conhecimentos que vão complementar nossos talentos que, antes, nem podíamos imaginar. Quando abrimos espaço mental (e aqui me refiro a deixar a mentalidade aberta para o novo), alimentamos a possibilidade de que façamos conexões entre coisas /ideias /pessoas que antes não faríamos. Resultado: a criatividade agradece!

Para ilustrar, resgato o poetaço Bernardo Vilhena que escreveu a letra da música "Vida Bandida" (Lobão), que dizia "ainda não inventaram dinheiro que eu não possa ganhar". 

Vou parodiar para: "ainda não inventaram nada que eu não possa aprender"!

Vamos! Vamos nos jogar de cara no conhecimento! A perder, nada. A ganhar, nós mesmos, melhores!


Croqui de desenvolvimento conteúdo estratégico


Em uma época em que o conteúdo é o novo "padrão-ouro" quando se fala de web e de marketing de mídias sociais, é hora de começar a produzir conteúdo de qualidade ou encontrar alguém que faça para você (ou desenhe um plano de conteúdo para que você possa fazer seu conteúdo).

Na internet, o marketing é feito através da criação de algo informativo e relevante que leva seus clientes para uma ação desejada.

O conteúdo é o pilar de todas as estratégias online para que se consiga:

  • atração e retenção de seguidores, 
  • reconhecimento e valorização da marca, 
  • engajamento de pessoas em torno de você/marca/produtos, 
  • vendas e 
  • compras repetidas (fidelização). 

É ele que alimenta e cria um ambiente em que as pessoas vão sempre gostar de circular e saber o que está acontecendo de novo, possibilitando que você se relacione e crie laços com seu público/seguidores.


Gráfico completo de criação de conteúdo
Etapas de um programa de Conteúdo Estratégico


Preciso contratar um especialista?


Segundo Jeff Bullas, um dos papas do webmarketing, diz:

Qualquer um pode escrever, o verdadeiro feito não vem da colocação de palavras no papel, mas da produção de peças de conteúdo artisticamente criadas e genuinamente interessantes que evocam a emoção desejada de seus leitores. No marketing na Internet, isso é feito criando algo informativo que leva seus clientes a uma ação desejada.

Mas o que exatamente você está procurando quando se trata de contratar um especialista em produção de conteúdo?

Eu recebo essa pergunta o tempo todo, então eu queria ter um segundo para explicar exatamente o que eu faço para você aumentar sua visibilidade e suas vendas!

O profissional que vai criar seu conteúdo de sucesso precisa ter uma visão geral de como funciona o mercado em geral, o seu segmento de negócios e o conhecer seu produto/serviço para definir estratégias personalizadas.

Além disso, ele precisa criar um plano de conteúdo que tenha impacto emocional e informativo para que engaje seu público. 

Ou seja, o conteúdo tem de ser genuinamente interessante e despertar emoção, prazer e até contentamento. Contar uma estória e gerar impacto emocional está dentro daquela máxima que os roteiristas de cinema recomendam: "Mostre, não conte".

A mensagem precisa ser concisa, consistente e convincente!

Por isso, como dizem os maiores especialistas do mundo na área, "Marketing de conteúdo é parte arte e parte ciência. Ele precisa tocar os corações e as mentes". 

Aí está, portanto, provada a importância da arte da criação de conteúdo e mais ainda: a arte de um planejamento de conteúdo personalizado.

Atrair seu público certo, educá-lo acerca de seus produtos/serviços, gerar confiança e credibilidade, gerar autoridade no assunto, inspirá-lo e criar parcerias com seus clientes são as novas regras do jogo do mercado digital.


Para mais dicas de conteúdo me siga:
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ATENÇÃO: 

Artigo escrito em 2011 e publicado em 18/fev/2020. Alguns links das reportagens mencionadas nem existem mais. Então, veja se esse artigo antecipava-se ao ano de 2020.





Como o sol se põe em Bangladesh? 

Caótico. É assim que o sol se põe na capital de Bangladesh. Imagine milhares de pessoas se amontoando nas ruas com carros, carroças, táxis de empurradores, moto, bicicletas e toda a sorte de meio de transporte motorizado ou não!

Usei esse exemplo como uma metáfora para representar o nosso dia-a-dia hiper-comunicado do século 21. Os meios e veículos de comunicação não param de gerar informação e somos assolados por essa hecatombe desinformacional diária.

Meu cérebro convulso, apoplético e absolutamente atormentado ainda não conseguiu sentir-compreender-amotinar uma saída razoável para o constante de contradições de uma era hiper-comunicada.


O brilhante livro O marketing na era do nexo¹, de Walter Longo e Zé Luis Tavares, traz essa incrível afirmativa:

“Será que estamos mesmo conectados, ou somente transferindo impulsos desprovidos de sentido e conteúdo, demonstrando que estamos apenas alerta, que sua mensagem foi recebida com sucesso?”

Nós, produtores e consumidores de mídia, estamos convulsionando informações, vomitando o que não é possível digerir.

Assim, quando começo a formar um nexo sobre questões que preciso resolver criativamente, vem-me outra avalanche e me arrasta para outro lado e assim ad infinitum ...



Cultura da Convergência


Um dos meus livros de cabeceira, Cultura da Convergência², de Henry Jenkins, que trata de toda essa revolução informacional a que estamos sendo expostos, analisa o sucesso dos realities shows, das estórias paralelas criadas pelos fãs de Guerra nas Estrelas e Harry Potter, e como as pessoas se envolvem e criam conteúdo em torno desses sucessos de mídia, exponenciando a divulgação de forma viral.

Mas me permito discordar de Jenkins quando ele fala que (...)“As restrições de interatividade são tecnológicas. Em quase todos os casos, o que se pode fazer num ambiente interativo é determinado previamente pelo designer”.

As restrições à interatividade com conteúdos são humanas. Somos limitados e todos temos uma capacidade finita de acumular informações e conhecimento.

Por isso, ainda acredito que o pensamento estratégico é o que sempre ‘ganha corridas’. Longo e Tavares dizem: “(...) não tenha medo de ‘perder tempo pensando’. Na nova ordem econômica mundial que se aproxima, pior do que ficar para trás será acelerar sem nexo, no sentido errado”.



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Qual o próximo passo: ou vai ficar menos complicado? 

Basicamente, em termos de hiper-informação, dois questionamentos são fundamentais:

  • Qual tipo de informação preciso para resolver meu problema? 
  • Onde encontrá-la (como encontrá-la e quais fontes são confiáveis)?

O site WIKIMEDIA(*), uma espécie de enciclopédia wiki de novas mídias, fala com propriedade que “a convergência revolucionou e criou muitas novas tecnologias, mas nenhuma é tão visível quanto a telefonia móvel”. 

(*) À época, o endereço do WIKIMEDIA era http://wiki.media-culture.org.au. Esse endereço não existe mais e aparece o aviso de página que pode invadir o seu computador ... O atual Wikimedia está no endereço: 

https://www.wikimedia.org/).

Está ficando cada vez mais evidente que tudo caminha para os nossos aparelhos celulares. Julius Wiedemann³, na revista Wide (dirigida para os profissionais de comunicação e marketing), demonstra a força dos aparelhos celulares:

“O telefone celular é, segundo uma pesquisa da Nokia, uma das três coisas mais importantes que carregamos todos os dias, juntamente com as chaves de casa e dinheiro. Segundo a pesquisa, o telefone é que nos dá a sensação de segurança e de estarmos conectados ao mundo. Estamos com ele todos os dias e todas as horas... O futuro da internet está na mobilidade e numa recriação de como interagimos com conteúdo, com pessoas e com tudo o que está à nossa volta. Fiz um teste com alguns amigos e perguntei sem qual das três coisas eles, impreterivelmente, não sairiam para a rua: a resposta foi sempre o celular".

O que podemos fazer hoje com um aparelho de telefonia móvel e as possibilidades de agrupamento de novas tecnologias são incomensuráveis: o desaparecimento de cartões de débito/crédito e chaves substituídos pelo celular não estão longe de acontecer!


Tudo o que precisamos ter e saber vai estar em nossas mãos. 

Um jornalista da Wired (www.wired.com) disse: "É claro que, após dez anos usando um telefone celular, o único número de telefone que me lembro é o meu e, mesmo assim, de uma forma meio nebulosa".

E você: até onde vai sem o seu celular?


Fontes bibliográficas


¹ O marketing na era do nexo - Walter Longo e Zé Luis Tavares - Best Seller / 2009

² Cultura da Convergência - Henry Jenkins - Editora Aleph / 2009

³ Julius Wiedemann – "Os blocos pré-moldados e a democratização da informação" – Revista Wide / jan-fev-2011 


Por que conteúdo estratégico ?




Estou preparando uma apresentação de slides para postar em breve, esclarecendo a importância de se ter uma estratégia de conteúdo profissional para quem quer ter sucesso online (e offline também!).

Abaixo estão dois que já estão prontos. Mas a estória tem de ser contada ainda... Estou organizando o conteúdo e a sequência dos slides.




A reinvenção constante: Já ultrapassamos o pós-modernismo



Já está virando cliché, mas para não perder a fala, vou também aderir: A única constante de nosso tempo é a velocidade das mudanças.

Veja, aqui, a parte 1 desse texto (Somos nós, brasileiros, criativos?).

Por isso, e sequenciando o post anterior sobre o livro que estou lendo, "Criatividade brasileira: Alex Atala, Fernando e Humberto Campana, Jum Nakao: Gastronomia, design, moda", vou citar a organizadora Andrea Naccache falando sobre um mundo de acelerada mutação:

"Não há casa ou solução universal. Nada satisfaz a todos. A cada nova geração, o cenário é alterado. A reinvenção constante é necessária. Por isso, a criatividade é, concomitantemente, um desejo e um imperativo de nosso tempo".

No meu caso, quando começo em um novo processo criativo - a bem da verdade ele nunca tem começo ou fim: é um fluxo, tenho diversos altos e baixos, achados e perdidos, saltos no vazio e aterrissagens no lodo. É assim mesmo e, por mais aparentemente frustrante e angustiante, em algum momento espero chegar ao insight. 

Alex Atala diz:

Para fazer um trabalho diferente do esperado, é preciso reservar aproveitar um tempo e aproveitar uma chance com as pessoas próximas: "Eu vou fazer algo diferente e vai ser bom. Seja na família, entre amigos, na empresa, é preciso se dispor a criar, conseguir espaço e partir do zero. Uma aposta."

Outra técnica (intuitiva) que uso para criar ou solucionar problemas é saltear entre diferentes ideias, possibilidades e mudar de ângulos (persperctivas). Quando começo a 'travar', começo a alternar atividades do dia-a-dia e, às vezes, pode parecer muito confuso, mas apenas mudar o foco de sua atenção para outras circunstâncias pode lhe abrir todo um novo horizonte perspectivo.

Também tenho mania de juntar coisas e ideias inesperadas, ir a lugares onde nunca fui, imaginar pessoas totalmente diferentes que conheço juntas em uma situação engraçada. Juntar todas essas coisas, imagens, objetos, pessoas, lugares, etc pode geralmente nos produzir a sensação de ridículo, mas isso é bom! Pode ser o sinal de que você está chegando lá! E é sobre isso que Atala fala:

A criação exige um certo 'desenquadramento', a capacidade de conviver com elementos 'desaforados', fora do lugar habitual; Seja no calendários de afazeres, na estética, eventualmente na técnica, e até nos relacionamentos. Alex [Atala] parece ter se acostumado a isso por sua história de vida. Para ele, depois de tantos anos percebendo-se diferente dos outros, experimentar os descaminhos é o cotidiano.





Outra coisa de que gosto é de aprender. Obter novos conhecimento, desenvolver novas habilidades, coordenar habilidades diferentes em um novo caminho. Aprendendo a editar vídeos, usei muito da minha habilidade de fazer storyboards (imagem acima) para apresentações de slides, e isso me foi muito útil para 'pensar' o movimento da linguagem do vídeo.

Por fim, a humildade. Ele é a dama da criação. Estar sempre aberto. Sempre buscando libertar-se de padrões. Em  outras palavras, se você estiver 'cheio de si', com o ego inflado feito um balão, não vai sobrar espaço para entrar mais nada! E sem alimentação de novas ideias, livros, conversas, etc, enfim, com os sensores abertos para o mundo, não pode haver criação!

Para fechar, deixo a mensagem do poeta americano Walt Whitman, que deixou uma grande obra se é que vocÇe me entende !? 


Máquina Alguma de Poupar Trabalho

Máquina alguma de poupar trabalho
eu fiz, nada inventei,
nem sou capaz de deixar para trás
nenhum rico donativo
para fundar um hospital ou uma biblioteca,
reminiscência alguma
de um acto de bravura pela América,
nenhum sucesso literário ou intelectual,
nem mesmo um livro bom para as estantes
— apenas uns poucos cantos
vibrando no ar eu deixo
aos camaradas e amantes. 


Walt Whitman, in "Leaves of Grass"
Fonte: Citador

Somos nós, brasileiros, criativos?





Nós, brasileiros, somos um povo criativo?

Se você espera que eu vá responder a essa questão, então nem adianta ler até o fim. 

O que vou dizer é que cada vez mais a criatividade está entrando nos meandros de nossas vidas, e temos cada vez mais de sermos inventores-solucionadores.

Somos desafiados diariamente a buscar novos conhecimentos, mesmo a contra gosto, nem que seja para pesquisar o tipo de celular ou iphone que estamos precisando. 

Aprender a reaprender, reaprender a reaprender todo dia?

Quem trabalha com criação volta e meia se vê diante de dilemas e impasses de ordem de metodologias de trabalho. Ou seja, em outras palavras e de uma maneira direta: como vou fazer uma nova tarefa que surgiu com o novo trabalho que tenho de entregar essa semana?

E alguns deles foram rapidamente respondidos no livro "Criatividade brasileira: Alex Atala, Fernando e Humberto Campana, Jum Nakao: Gastronomia, design, moda". 

A Editora Manole resume dizendo que os três profissionais encontram-se "em conversa franca sobre as condições do trabalho criativo no Brasil". Atala (chef gastronômico), os irmãos Campana (design de objetos) e Jum Nakao (Moda) conversam sobre inovação em suas profissões e no mundo contemporâneo, e fica claro como eles influenciam de forma decisiva em segmentos de atuação.

A psicanalista Andréa Naccache é a organizadora do livro. 





Acredito que o dilema de ter de reaprender seu trabalho diariamente não é uma 'regalia' exclusiva de quem vive da criação. Em muitas atividades e profissões estão aparecendo questões como essas uma vez que as inovações estão aceleradíssimas e as pessoas vêem-se diante 'novas novidades' o tempo todo.

Fico por aqui e vou postando conforme for lendo o livro.

Deixo o link do vídeo "Tempos de aprender, desaprender, reaprender ( 1)".


OBS/Dica: Não inseri o vídeo aqui porque aprendi que eles pesam muito a página, retardando o carregamento delas e isso não é bom para o Google... O Google gosta (esse é um dos quesitos que o buscador usa para ranquear melhor uma página em relação a outras) de páginas que carregam rápido. 

Notas da Semana do Empreendodorismo na PUC/RJ – Parte 3




Chegamos a terceira das três palestras enunciadas na primeira parte desse artigo.

A primeira foi da Benfeitoria.


Por fim, apresento o caso de tremendo sucesso que é o da “Queremos”

Tiago Lins, fundador, descreveu a Queremos como uma plataforma de crowdfundind (como é o caso da Benfeitoria - financiamento de projetos via doações online) só que nesse caso ela é específica para trazer artistas que não viriam tocar no Rio de Janeiro.

Na verdade, ele e o grupo fundador do Queremos nunca imaginou que havia tanta demanda para esse segmento de negócios. Tudo começou a banda White Snow veio tocar em São Paulo, mas não no Rio. Então Tiago se reuniu com um grande grupo de fãs, ligou para um site de compras coletivas (que ele não citou) para propor a abertura do crowdfunding, mas o site recusou a proposta, dizendo que não era comercialmente viável realizar a transação.

Assim, fundaram o ‘Queremos’ e conseguiram, através de crowndfunding, reunir a verba necessária para realizar o show da banda no Rio.

A seguir, o site ficou dois anos focando no mesmo nicho de bandas que o White Snow e, consequentemente, no mesmo público-alvo, colocando o nome de todos os que colaboraram para trazer as bandas em baners impressos nos shows.

Segunda fase do Queremos

Agora é a vez das bandas se mobilizarem juntamente com seus fãs. É que qualquer banda no Brasil ou no exterior vai poder usar a plataforma para levantar fundos e tocar em um determinado local.

Para obter sucesso, a banda vai depender da promoção que for feita e de como vai engajar fãs suficientes para que eles invistam no projeto de show de suas bandas preferidas.

Para tanto, a plataforma continua com o mesmo nome no Brasil e está recebendo um nome em inglês para o mercado norte-americano. O objetivo é se tornar um verdadeiro “marketplace” de artistas e produtores.

Foi Tiago mesmo quem levantou uma questão fundamental: isso vai funcionar para grandes shows ou apenas para shows mais segmentados? E respondeu dizendo que a Lady Gaga abriu 90 mil ingressos para o show no Rio (Nov/2012) e só vendeu 17 mil. Se tivessem usado a plataforma, poderiam provavelmente ter dimensionado melhor a quantidade de público e o valor unitário do ingresso.

Qual problema você quer resolver?

O subtítulo acima foi uma boa pergunta que Tiago fez. Todo empreendimento tem de ter uma proposição de valor que responda a pergunta: Qual problema você quer resolver?

No caso dele, a proposta da nova fase da plataforma Queremos é ajudar a gerir casas de show para minimizar riscos de prejuízos em shows. E ele completou: a gente nunca pensou nisso quando decidiu trazer o show do White Snow para o Rio…

As demandas existem. As vezes estão na cara da gente e não conseguimos ver, e muitas vezes elas estão ocultas e só aparecem através do processo de tentativa, erro e acerto.

No próximo post vou colocar a dica de três oportunidades/tendências de mercado inexploradas dadas pelos palestrantes. 


Veja, na primeira parte do artigo, o caso da Benfeitoria.

Veja, na segunda parte do artigo, os casos da ‘1 pra1’ e ‘ObraVídeos’.


Notas da Semana do Empreendodorismo na PUC/RJ – Parte 2



Veja a primeira parte: Benfeitoria –Dorly Neto


A segunda palestra da parte destinada a empreendedorismo na indústria criativa, dentro da da Semana do Empreendodorismo realizado na PUC/RJ, no dia 12/11/12, foi proferida por Guilherme Abrunhosa.


Fundador da ‘1 pra 1’ que é uma produtora de vídeos que conta a estória de pessoas comuns, documentando o cotidiano delas. Esse é um rompimento com os documentários tradicionais. Com a ‘1 pra 1’, cada pessoa, família ou grupo de pessoas passou a ter a oportunidade de ter seu próprio documentário.


Guilherme disse que acredita em vídeos profissionais para memórias pessoais, “porque hoje tudo passa tão rápido que precisamos registrar para não se perder no tempo”.


Para tanto, eles fizeram uma pesquisa de mercado e não encontraram nenhuma outra empresa fazendo isso.


Com o crescimento dos negócios, surgiu a oportunidade de fazerem o mesmo tipo de serviço só que adaptado para empresas. Então eles criaram a Obra vídeos.


Os clientes empresariais começaram a encomendar vídeos para dar voz a seus clientes ou funcionários, mostrando coisas interessantes que eles estão fazendo.


O objetivo dos serviços é trazer um olhar mais humano para o mercado corporativo. Hoje, as empresas têm de descobrir como falar com seus públicos de maneira genuína.


Um caso de sucesso foi a série de vídeos que fizeram para contar a estória do professor e consultor Falconi e seu grupo de estudos.


Ele também relatou a oportunidade que está em aberto para os empreendedores e que , no caso deles também, vêm obtendo muito retorno financeiro com as parcerias público-privadas.


Fique de olho na terceira e última parte desse artigo. Vamos relatar o caso de sucesso do QUEREMOS (Tiago Compagnoni), que já trouxe vários shows para o Rio de Janeiro através da doação de dinheiro por parte dos fãs.


Por fim, também colocaremos as três tendências de negócios que os palestrantes  apresentaram para 2013.


Você sabe de alguma tendência para 2013? Comente!

Notas da Semana do Empreendodorismo na PUC/RJ



A PUC/RJ participou da Semana Global doEmpreendedorismo promovendo palestras hoje, 12/11/12,  sob a responsabilidade do Coordenador da Graduação de Empreendedorismo, Luis Felipe Carvalho.


Na última parte, destinada a empreendedorismo na indústria criativa, três cases foram apresentados:


BENFEITORIA – Dorly Neto    
OBRA VÍDEOS – Guilherme Abrunhosa
QUEREMOS – Tiago Compagnoni


Hoje, vou postar o primeiro case.


CASO 1: Benfeitoria – “A única que faz financiamento coletivo sem cobrar comissão


Mediada por Rafael Zaremba, professor da cadeira de “Atitude Empreendedora” na PUC, a primeira palestra foi do fundador do site de Crowdfunding (financiamento coletivochamado Benfeitoria. Dorly Neto disse que sua plataforma online veio para acabar com aquela desculpa de “gosto dessa idéia/projeto, mas não sei como ajudar”.

As pessoas podem doar dinheiro, seus próprios serviços/especialidades ou bens (comida, refrigerante, equipamentos, etc).

Por exemplo, com a pacificação da comunidade Santa Marta (Botafogo – RJ), acabou-se a festa do dia das crianças que era realizada anualmente. Com isso, o organizador da festa aliou-se a Benfeitoria que abriu cotas de 10, 30, 50 e 100 reais. Depois decidiu abrir cotas de 200 reais, onde o doador ganharia em troca um tour pela comunidade, um pernoite e uma feijoada de uma conceituada cozinheira local.

Dessa forma, conseguiram 5 doações de 200, como também das outras cotas menores. Além disso, como uma nova forma de escambo online, pessoas que gostariam de fazer o tour turístico pela comunidade, também poderiam doar seus serviços ou refrigerantes (etc) para diminuir o custo do evento, e com isso ganhariam um passeio.

Dorly atentou para o fato de que várias barreiras de engajamento da sociedade estão caindo com o aumento da penetração da web, e isso acaba com aquela idéia de liderança individual (ou o mito de ‘salvador da pátria’), abrindo caminho para um mundo de realizações coletivas.

Baseado nisso, criaram o conceito “Liga de benfeitores” para o site.

Logo no início, a equipe do Benfeitoria percebeu que teria de rasgar o Business Plan, já que não estava conseguindo adesões/inscrições de projetos que buscavam crowdfunding. Eles perceberam que as pessoas não sabiam ‘desenhar’ (conceitualizar e desenvolver) seus projetos quando, então, decidiram ajudar as pessoas a fazer sem cobrar por isso. As pessoas que doam para os projetos no Benfeitoria é que estão ajudando a custear esses serviços.

Concluindo, as oportunidades que a web abre para projetos coletivos estão ainda na "idade da pedra" ...

Para os próximos dias vou postar as anotações das palestras OBRA VÍDEOS – Guilherme Abrunhosa e QUEREMOS – Tiago Compagnoni.

10 dicas para adoçao de animais no facebook




Taí uma bela peça criada pela ULA (União Libertária Animal.com).

A peça foi postada no facebook com um link com 26 perguntas para ver se você está apto para adotar um animalzinho. 

O link é: http://uniaolibertariaanimal.com/animais-domesticos/perguntas-antes-de-adotar
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